António Costa testou hoje positivo ao SARS-CoV-2. O seu corpo tem agora a maioria absoluta de coronavírus.
É incrível que houve uma maioria rosa tão grande em Portugal que até os autotestes e depois um teste de antigénio que fez ficaram dessa cor.
Não estou a ver como o António Costa conseguiu ficar infectado. Com tanto cuidado que houve nas campanhas para manter todas as medidas de segurança e de protecção durante o pico do número de infecções.
Bem, agora a única alternativa vai ser ficar meio país em isolamento por causa do António Costa ter testado positivo à COVID-19.
Isto também explica porque é que ele não pode reunir-se com a Catarina Martins ontem, tal como ela lhe tinha proposto. Tudo a pensar que era por ter maioria absoluta e já não querer saber e afinal era só por estar infectado.
Tendo em conta que agora vai ter de ficar uns quantos dias em isolamento, já não vai poder reunir-se com o Presidente da República. Lá vai o Marcelo Rebelo de Sousa empossar Pedro Nuno Santos como primeiro-ministro de Portugal.
Só os fanáticos religiosos da Iniciativa Liberal acham que nos podemos dar ao luxo de deixar cair a TAP.
Na audição da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, o ministro das Infraestruturas Pedro Nuno Santos, saiu-se com esta magnífica afirmação. A Iniciativa Liberal deve ter ficado radiante por ter ficado a saber que afinal têm mais apoiantes do que pensavam.
Eu acredito que, não querendo deixar cair a TAP, mal por mal, mais vale ficar com ela. Entre estar a dar dinheiro para uma coisa que não é minha ou para uma que é, eu costumo preferir a segunda opção. Sempre ficamos com os aviões que depois podem dar muito jeito para começar a transportar os passageiros da Linha de Sintra nas horas de ponta, já que não há dinheiro para mais comboios.
Estou a brincar. Não há nada necessidade de meter os aviões a fazer isto. Em média, os comboios na Área Metropolitana de Lisboa nem sequer vão cheios. Pelo menos foi o que Pedro Nuno Santos referiu. Para ele, se eu não comer nenhum pão e ele comer dois, significa que, em média, ambos comemos um pão, portanto eu só tenho de estar calado e não me queixar de estar com fome.