António Costa testou hoje positivo ao SARS-CoV-2. O seu corpo tem agora a maioria absoluta de coronavírus.
É incrível que houve uma maioria rosa tão grande em Portugal que até os autotestes e depois um teste de antigénio que fez ficaram dessa cor.
Não estou a ver como o António Costa conseguiu ficar infectado. Com tanto cuidado que houve nas campanhas para manter todas as medidas de segurança e de protecção durante o pico do número de infecções.
Bem, agora a única alternativa vai ser ficar meio país em isolamento por causa do António Costa ter testado positivo à COVID-19.
Isto também explica porque é que ele não pode reunir-se com a Catarina Martins ontem, tal como ela lhe tinha proposto. Tudo a pensar que era por ter maioria absoluta e já não querer saber e afinal era só por estar infectado.
Tendo em conta que agora vai ter de ficar uns quantos dias em isolamento, já não vai poder reunir-se com o Presidente da República. Lá vai o Marcelo Rebelo de Sousa empossar Pedro Nuno Santos como primeiro-ministro de Portugal.
Esta semana ficou marcada por várias figuras públicas anunciarem que testaram positivo à COVID-19. Assim de repente lembro-me do caso de Sónia Araújo, Bárbara Bandeira, Angie Costa ou Miguel Coimbra da banda D.A.M.A.
Sabemos que qualquer pessoa pode apanhar o coronavírus em qualquer momento, mas não deixa de ser interessante, em alguns casos, olhar para muitas das suas publicações no Instagram realizadas no último mês.
É tão fofo, agora que ficaram infectados com o coronavírus, virem dizer aos outros para terem cuidado e evitarem contactos sociais. Adoro as figuras públicas que fazem isto. É sempre aquela cereja de hipocrisia no topo do bolo de falta de noção.
Os pais hoje despediram-se dos filhos, não como se eles estivessem a ir para o primeiro dia de aulas deste novo ano lectivo, mas antes a embarcar para combater na Guerra Colonial.
Quais pequenos soldados municiados com frascos de álcool-gel e equipados com máscaras suplentes a avançar por um campo minado de coronavírus, mantendo a distância de segurança, e sempre com medo que um sniper-perdigoto os atinja.
2ª feira aparece notícia no Correio da Manhã que uma mulher estava infectada com o coronavírus há 4 meses, após já ter tido 14 testes positivos. Hoje, sai a notícia que essa mesma mulher está livre do coronavírus.
Neste país é sempre preciso as coisas irem parar à comunicação social para se resolverem.
A partir de ontem, com o chumbo do orçamento na Assembleia Geral do Benfica, o Luís Filipe Vieira passará a ser dos espectadores mais assíduos das conferências de imprensa da DGS e do Ministério da Saúde. O seu interesse em que o coronavírus não se espalhe ou que apareça uma vacina rapidamente nos próximos 4 meses disparou abruptamente.
É que se o vírus começa a apanhar os velhotes benfiquistas, lá se vão aqueles conjuntos de 50 votos e, consequentemente, lá se vão as próximas eleições presidenciais do Benfica.
É estranha a pouca preocupação que os comunistas têm com o novo coronavírus. Primeiro a serem contra a declaração do estado de emergência, depois com a celebração do 1 de Maio e agora com a realização da Festa do Avante! ainda meio entreaberta.
O PCP deveria ser o maior interessado em que o vírus não se espalhasse. Afinal de contas, ambos têm particular incidência sobre o mesmo público alvo e, se as coisas correm mal, o PCP ainda acaba por ficar sem eleitores.
Quanto mais se vai investigando o novo coronavírus, novas informações vão aparecendo sobre ele.
A mais recente foi a descoberta de um novo sintoma, provavelmente o mais agressivo até ao momento, uma vontade incontrolável de fazer caminhadas ou jogging na rua.