João Rendeiro, protagonista no remake do filme de Steven Spielberg.
A história de um ex-banqueiro acusado de burla qualificada e cujo tribunal dá-lhe autorização para ir passar umas férias a Inglaterra. Entretanto é condenado e decide não voltar para ser preso, fugindo para um país sem acordo de extradição. Agora só Tom Hanks o poderá deter. Será que o consegue? Não percam, num cinema perto de si.
Hoje o vice-almirante Gouveia e Melo despede o camuflado e despede-se das funções de coordenador da task force para a vacinação, dando assim por terminada a sua missão.
Nada mais justo do que dedicar então um pequeno trecho ao nosso vice-almirante Gouveia e Melo:
Ontem a noite eleitoral foi bastante longa. Umas autárquicas bem mais animadas do que o costume e com algumas surpresas.
Eu não vou destacar nenhum caso em específico, vou apenas fazer uma analogia do que se passou no geral com os principais partidos utilizando para isso uma coisa que a maioria de nós conhece, exames/testes na escola.
O PS é aquele aluno que acertou mais respostas no exame e que por isso acha que foi o melhor.
O PSD é aquele aluno que acertou na maioria das perguntas de cotação máxima e por isso também acha que foi o melhor.
A CDU é aquele aluno que estudou bastante, mas ficou abaixo das expectativas apesar de ter acertado algumas perguntas.
O CHEGA é aquele aluno que não estudou, foi para os copos na noite anterior, apareceu no exame de ressaca, começou a responder tudo ao calhas, falhou quase todas as perguntas, mas ainda assim acertou as suficientes para depois vir dizer "se tivesse estudado iam ver, limpava isto".
O BE é aquele aluno que estudou só parte da matéria na esperança que fosse isso a sair no exame, mas depois não saiu praticamente nada daquilo e espalha-se ao comprido.
O CDS-PP é aquele aluno que finge que estudou para o exame, mas na realidade acaba por copiar tudo do colega do lado, o que lhe dá o suficiente para passar.
O IL é aquele aluno que se inscreveu no exame só para ver como era, não sabe nada da matéria e falha as perguntas todas.
O PAN é aquele aluno que vai para o exame a pensar que domina aquilo, mas depois falha também as perguntas todas.
Dos Presidentes da República que exerceram desde que nasci já se foram Mário Soares e agora Jorge Sampaio. Se isto continuar a seguir a ordem, Cavaco Silva será o seguinte. Não comecem a pensar que estou a desejar mal ao Cavaco Silva, longe disso. Parece ser apenas a ordem das coisas.
Para mim, quando morre um Presidente da República, sinto que morre um bocadinho de Portugal. Isto parece uma afirmação um bocado parva, mas o que quero dizer é que cada Presidente simboliza determinada era na evolução do país e dos portugueses. Cada um deles desaparece, é como se essa era que eles simbolizam também estivesse a desaparecer.
Sobre a partida de Jorge Sampaio não vou escrever muito, apenas o seguinte. Jorge Sampaio foi advogado e político, duas das profissões mais odiadas de sempre. Ainda assim, a quantidade de elogios que está a ser alvo pelas mais variadíssimas fontes dos mais diversos quadrantes demonstra que era uma figura ímpar e, acima de tudo, um bom homem. Não é para qualquer um.
Esta é uma publicação só para dizer que estou vivo. Podiam pensar que tinha apanhado a vacina e ter-me dado uma coisinha má, mas não. Apanhei a vacina sim, já há alguns meses, mas nem sequer tive sintomas. Tirando uma dorzita no braço durante uns dias, nada. Nem sequer fiquei preso ao frigorífico devido ao magnetismo provocado pelo chip do 5G. Se calhar deram-me doses de um lote estragado, não sei. Tudo sem problemas.
A verdade é que férias. E além disso também não tenho tido grande vontade e paciência para escrever assim uns textos mais trabalhados como um blog merece. Vai-se a ver e foram esses os meus sintomas à vacina.
Bem, espero que a vontade entretanto apareça e a ver se faço também um esforçozinho para ir escrevendo aqui qualquer coisa palerma ou assim. Mas a mensagem importante disto tudo é que ainda não faleci. Ainda estou vivo.