Não sei se foi o confinamento que fritou ainda mais o cérebro às pessoas, mas a quantidade de alucinação à volta da COVID-19 é incrível.
Do meu ponto de vista há actualmente dois tipos de pessoas: as normais e as malucas da COVID-19.
No caso das primeiras, são pessoas que se preocupam com a COVID-19, mas não vivem obcecadas com o coronavírus. Vivem a sua vida de acordo com as regras definidas para as coisas com cuidados para evitar contrair o vírus, tentando manter uma certa normalidade na vida. Isto não implica que se concorde com todas as regras que vão sendo aplicadas, podendo mesmo achar-se que algumas devem ser discutidas ou mesmo não implementadas, mas dentro do bom senso. São pessoas que não ficaram totalmente comidas da cabeça durante o confinamento e não ficaram consumidas pelo medo.
Depois temos os malucos da COVID-19 que se dividem em duas categorias, os covidmaníacos e os covidiotas.
Os covidmaníacos são pessoas que vivem com tanto medo da COVID-19 que simplesmente praticamente deixam de viver. São pessoas que provavelmente só saíram umas cinco vezes de casa desde o desconfinamento e foi porque teve mesmo de ser. Meteram-se dentro de um fato protector e foram para a rua. Quando chegaram a casa tomaram um banho de gel desinfectante. Estão constantemente a ver todas a notícias, sempre com medo dos números divulgados. São malucos, mas são benignos, não prejudicam ninguém.
No caso dos covidiotas, é pior. É pior, porque estão constantemente a espalhar desinformação. São pessoas que leram umas coisas na Internet e, de repente, tornaram-se especialistas em virologia e epidemiologia, juntando-as às suas teorias de conspiração. Para eles tudo é para controlar as pessoas. Máscaras? É um açaime para controlar as pessoas. Vacinas? É para implantarem chips e controlar as pessoas. Número de infectados é alto? É para provocar o medo e controlar as pessoas.
Isto é pessoal que acredita que os governantes dos países todos do mundo se juntaram e decidiram que iam lixar a economia mundial só porque querem controlar as pessoas, governos esses que muito provavelmente irão cair do poder devido a esta crise. Isto é pessoal que acredita que os cientistas e médicos do mundo inteiro também se juntaram para inventar que uma doença pode atingir milhões de pessoas e cujos sistemas de saúde não conseguem aguentar.
São pessoas destas que fazem-me acreditar que o grande problema da COVID-19 é não matar gente suficiente. Era ser uma daquelas doenças que mata mais rápido e indiscriminadamente e o Mundo seria muito melhor no futuro. Limpava uns quantos milhões da face da Terra e depois nem precisávamos de nos preocupar com reciclagem ou poluição. Problema ficava resolvido. Assim, temos de nos aguentar com uns quantos parvos a dizer imbecilidades até isto estabilizar.
Ontem: Novo recorde de infectados com COVID-19, com mais quatro mil novos casos
Também ontem: Multidão a ver as ondas gigantes na Nazaré
O pessoal que foi à Nazaré é tão aficionado pelas grandes ondas que vai para lá apanhar o coronavírus só para termos uma 2ª onda gigante de COVID-19. Isto é que é ser mesmo fã.
Sinceramente já começa a ser cansativo um urso andar para aqui a tentar defender o bom senso e o retomar gradual das coisas com regras para depois haver constantemente pessoal a lixar-se para tudo e só querer saber de si.
É verdade que o Governo e a DGS têm enviado constantemente mensagens contraditórias, mas se as pessoas não conseguem ver para lá do seu próprio umbigo, só há uma solução: deixar arder.
Abram o país e que se lixe. Os profissionais de saúde que façam as suas 8 horitas e depois vão descansar para casa. Toca a infectar geral e quem aguentar, aguentou. Já ninguém quer saber mesmo.
Quase 40000 sócios do Benfica, nas eleições mais participadas de sempre de um clube em Portugal, juntaram-se e escolheram... Luís Filipe Vieira.
Ontem foi o dia perfeito para lançar todas as notícias que se quisesse, porque todo o país esteve voltado para as eleições do Benfica.
Governo consegue a aprovação do Orçamento? Eu quero é que a aprovação do Orçamento do Estado para 2021 se lixe. BENFICA! BENFICA! BENFICA!
Até o Futebol Clube do Porto aproveitou que os portistas estavam mais interessados com as eleições do Benfica para anunciar um prejuízo recorde de 115,94 milhões de euros. Pinto da Costa bem.
Desde manhã cedo até de madrugada, filas enormes um pouco por todo o país com sócios à espera para votar. É incrível como os Portugueses indignam-se por terem de esperar 15 minutos para votar numas eleições para Portugal, mas não têm problemas em esperar 3 horas para votar para o seu clube. Como não amar.
Cedo deu para perceber que estas seriam umas eleições históricas em termos de participação. Parecia mesmo até que ia ter mais participação do que as eleições legislativas regionais nos Açores. Não andou assim tão longe.
Era tanta gente que o Luís Filipe Vieira, sempre que olhava na televisão para as filas enormes de sócios que ainda estava à espera para votar, até soltava uma pinguinha com medo que muitos daqueles fossem votar em João Noronha Lopes. Nem que seja só por isso já valeu a pena.
No entanto, a minha opinião é que mais de metade daquele pessoal que esteve nas filas para votar nas eleições do Benfica não eram sequer sócios. Aquilo foi malta que viu uma fila, meteu-se no fim e só quando chegou lá à frente é que perceberam para o que era. Toda a gente sabe que um bom tuga adora estar numa fila.
Até à divulgação dos resultados houve a esperança de uma mudança. Tal não aconteceu, mas o Benfica continua a ser Benfica. Um Benfica que nasceu em 1904 e não em 1997 com Vale e Azevedo ou 2003 com Luís Filipe Vieira como alguns querem fazer parecer.
O que importa é que hoje é realmente um dia histórico para os benfiquistas. Não só pela participação recorde nas eleições e capacidade de mobilização, mas, principalmente, por terem escolhido reeleger Luís Filipe Vieira. Hoje é o dia a partir do qual nunca mais um benfiquista terá moral para falar de Apito Dourados e todas as outras manhosices de Pinto da Costa. Escolheram ser iguais. Acabou-se.
Não queria estar a voltar a este tema, mas ontem a entrevista de Luís Filipe Vieira foi demasiado divertida para deixar passar. Para além disso, hoje são as eleições no Sport Lisboa e Benfica, pelo que depois também já não fará sentido voltar a falar disto.
Eu não apanhei a entrevista desde o início, mas, do que vi, teve bastantes momentos incríveis.
Um dos momentos que mais apreciei foi o da seguinte declaração proferida por Luís Filipe Vieira:
Se eu não fosse presidente do Benfica não havia processo LEX para mim.
Exacto! É mesmo esse o problema do processo LEX, oferecer contrapartidas como presidente do Benfica para a resolução de assuntos pessoais. Obrigado Luís Filipe Vieira, mais uma vez, por vir clarificar.
Outro dos momentos que mais gostei, foi a capacidade exímia do presidente do Benfica em esclarecer assuntos. Esteve ao mais alto nível nesse aspecto.
Sócio do Porto -> Quero falar do Benfica, não vou falar disso.
Cavani -> Já é um assunto encerrado, não vou falar nisso.
Processos judiciais -> Isso pertence à justiça, não vou falar disso.
Luisão no banco -> Isso não tem nada a ver com as eleições do Benfica, não vou falar disso.
A sua capacidade em fintar a pergunta dos processos judiciais então foi divinal. «Toda a gente tem processos». Parecia o Seferovic a controlar a bola no final da Taça de Portugal.
Finalizando, a sua apresentação do projecto do futuro do Benfica. Pelo que entendi, o seu projecto para o Benfica é criar o medo nos benfiquistas na vinda de um novo Vale e Azevedo, dizendo que ou é ele o presidente ou então o Benfica acaba. O seu projecto para o futuro é dizer que fez obra no passado. É todo um conceito inovador.
No entanto, ao ouvi-lo puxar pelos medos irracionais da mudança, uma coisa provocou-me uma ligeira confusão. Se o Benfica está assim tão bem, como é que entrando outra pessoa de repente tudo colapsaria? É estranho. Diria que esse até seria um dos seus grandes méritos, ter criado um Benfica estável financeiramente. Mas aparentemente está tudo preso à sua pessoa e só ele saberá como seguir o rumo vencedor. Normalmente não costuma ser um bom sinal quando as empresas estão tão dependentes de uma única pessoa para o trabalho ser realizado em condições.
Bem, resumindo, foi uma excelente entrevista de Luís Filipe Vieira à CMTV, sempre fortíssimo a esclarecer todos os assuntos que um benfiquista gostaria de ver esclarecidos. Assim, sim. Assim vale a pena.
A campanha eleitoral para a presidência do Benfica está prestes a chegar ao fim e ontem foi um dia particularmente quentinho nessa mesma campanha. Começou logo com uma entrevista de Luís Filipe Vieira ao jornal A Bola em que, entre outras coisas, teve o seguinte comentário:
Se o Jorge Jesus tem dito que sim, na altura, não seria o Bruno Lage a substituir Rui Vitória.
Ficámos a saber que quem devia andar a pagar almoços a jornalistas para o nome do Jorge Jesus vir sempre a lume quando o Bruno Lage ainda era treinador do Benfica era afinal o próprio presidente do Benfica. Todos os benfiquistas devem agradecer a Luís Filipe Vieira por vir clarificar isso na entrevista. Afinal não era Bruno Lage que era louco por pensar que lhe estavam a fazer a cama.
Foi importante também para se ficar a saber que o último campeonato conquistado pelo Benfica foi ganho apesar de Luís Filipe Vieira e não por causa de Luís Filipe Vieira. Bruno Lage só foi o treinador, porque começou a ganhar e obrigou a isso. Ele nunca foi o treinador de Vieira.
Depois, a grande bomba do dia, quando Bernardo Silva veio a público, através de um comunicado, agradecer a Luís Filipe Vieira "por ter reconstruído o Benfica", mas onde apontou o dedo à "falta de transparência e respeito pelos sócios" e condenando "os esquemas, as mentiras, tentativas de aprovação de OPA ilegal (felizmente chumbada) que seria uma vergonha, um claro assalto aos cofres do clube para benefício de singulares".
Basicamente, Bernardo Silva veio a público expressar as preocupações que qualquer benfiquista deveria ter face ao que tem sido tornado visível nos últimos anos.
Bernardo Silva subtilmente a dizer a todos os sócios do Benfica que se o querem de volta nos próximos quatro anos sabem bem em quem não votar. Melhor assistência para golo de sempre do Bernardo. Só falha este golo quem quer ou não tem qualidade para mais.
O dia podia ter terminado por aí, mas Jorge Jesus, do alto da sua inegável sabedoria, decidiu pegar nas dores de Luís Filipe Vieira e, na conferência de imprensa após o jogo do Benfica frente ao B-SAD, chamar o Bernardo Silva de ingrato.
Jorge Jesus decidiu contar «a verdade» sobre a saída de Bernardo da Luz. Bernardo foi ter com o treinador do Benfica perguntar se contava com ele para jogar e Jorge Jesus basicamente disse-lhe que não.
Até já estou a imaginar como decorreu a conversa entre os dois. Deve ter sido mais ou menos isto:
Bernardo Silva - Mister, tem planos para eu jogar na equipa?
Jorge Jesus - Nem por isso. Vais tirar o lugar a quem? Ao Gaitán? Ao Salvio? Ao Ola John? Ao Candeias? Ao Bebé?
Bernardo Silva - Então já que não conta comigo vou à minha vida para onde possa jogar, ok?
Jorge Jesus - Vai-te embora, seu ingrato!
O Jorge Jesus deve ter pensado que disse alguma grande novidade aos benfiquistas, mas alguém deve ter-se esquecido de o avisar que aquilo que ele referiu sobre a saída do Bernardo Silva já o próprio Bernardo tinha contado faz algum tempo. É só pesquisar um pouco.
De qualquer forma acaba por ter bastante piada o Jorge Jesus vir chamar alguém de ingrato. O Jorge Jesus! Já agora, por falar em gratidão, Jorge Jesus e Luís Filipe Vieira, lembram-se disto?
Jorge Jesus deve achar que Luís Filipe Vieira é o Benfica. Apesar de hoje em dia isso parecer cada vez mais verdade, a realidade não é essa. Luís Filipe Vieira é apenas o presidente do Benfica, não é o Benfica. Não está acima de críticas.
Se Bernardo Silva tinha feito uma assistência primorosa para poderem marcar golo, Jorge Jesus numa jogada arriscada decidiu cortar o lance fazendo penalti sobre Bernardo. Cabe agora a todos os sócios do Benfica não falharem e concretizarem em golo esta oportunidade. Está nas vossas mãos.
O presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, responsabilizou uma festa privada onde participaram vários jovens do concelho, organizada num clube de luxo em Lisboa, a um surto de COVID-19 registado no concelho.
Neste momento, alguns empresários de Cascais têm de ter ainda mais cuidado com os jovens de classe alta que convidam agora para umas "brincadeiras". Tendo em conta que muitos deles pertencem aos grupos de risco, se calhar é melhor esperar umas semanas até voltarem às orgias.
António Costa - "Portugueses devem ser obrigados a instalar a aplicação STAYAWAY COVID."
Portugueses - "É estúpido ser obrigatório a instalação de uma aplicação nos telemóveis. Deve ser recomendado, mas nunca obrigatório."
Rui Rio - "Realmente não faz sentido os portugueses terem de instalar a aplicação. O que faz mesmo sentido é gastar-se mais dinheiro a criar uma outra aplicação e essa sim ser obrigatória."
Quando o maior partido da oposição se comporta assim consecutivamente, qual é mesmo a razão para os portugueses pensarem sequer em trocar o PS pelo PSD na liderança do Governo?
Esta semana ficou marcada por várias figuras públicas anunciarem que testaram positivo à COVID-19. Assim de repente lembro-me do caso de Sónia Araújo, Bárbara Bandeira, Angie Costa ou Miguel Coimbra da banda D.A.M.A.
Sabemos que qualquer pessoa pode apanhar o coronavírus em qualquer momento, mas não deixa de ser interessante, em alguns casos, olhar para muitas das suas publicações no Instagram realizadas no último mês.
É tão fofo, agora que ficaram infectados com o coronavírus, virem dizer aos outros para terem cuidado e evitarem contactos sociais. Adoro as figuras públicas que fazem isto. É sempre aquela cereja de hipocrisia no topo do bolo de falta de noção.
Na última emissão do programa Dia de Cristina, Fátima Lopes foi uma das convidadas e esteve à conversa com Cristina Ferreira.
Enquanto Fátima Lopes cozinhava um belo arroz de bacalhau, Cristina Ferreira do alto da sua inteligência decidiu perguntar se o filho de Fátima Lopes já tinha "pelinhos e aquelas coisas todas da adolescência". Fátima Lopes retorquiu dizendo que não ia falar disso, porque o filho tem direito à privacidade dele e não iria para a televisão contar a vida dele.
Não entendo o desconforto da Fátima Lopes. É perfeitamente normal estar-se a falar dos pêlos púbicos de uma criança na televisão. Acho até que a Cristina Ferreira poderia ter insistido e perguntado "Oh Fátima, o teu filho já pinta?" ou "Oh Fátima, já apanhaste o teu filho a espancar o macaquinho?". Era informação que todo o público deveria ficar a saber.
A Fátima Lopes esteve mal. Ela já está na televisão há tempo suficiente para saber que os direitos do filho dela não estão acima dos direitos dos telespectadores da TVI em saberem informação privada irrelevante.
No entanto, uma vez que não ficámos a saber sobre os pelinhos do filho da Fátima Lopes, no meio disto tudo, ao menos outra informação relevante ficou visível para todos. Ficámos a saber que a distância entre a SIC e a TVI não é assim muito grande, mas foi a suficiente para a Cristina Ferreira ter deixado a noção fugir algures ali pelo meio durante a mudança.
Já estou a imaginar, a noção da Cristina Ferreira, coitada, tão pequenina, ali perdida algures por Barcarena ou Queijas, sozinha, sem saber o que fazer.
Portanto, pessoal da zona de Oeiras, tenham atenção e se virem a noção da Cristina Ferreira a deambular por aí, façam o favor de a avisar. Temos de ser uns para os outros.
Como talvez saibam, vai ser proposta uma nova lei do audiovisual que, para além de vincular as plataformas de streaming à obrigação de investir na produção nacional, prevê também a criação de uma nova taxa de 1%.
As receitas obtidas com esta nova taxa revertem para o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), contribuindo para financiar a escrita, produção, distribuição e exibição de obras de cinema e televisão em Portugal.
Resumidamente, as plataformas de streaming irão criar novos filmes nacionais, alavancando com isso toda uma indústria cinematográfica nacional, mas, para além disso, terão também de dar dinheiro para outros irem realizar filmes portugueses que ninguém quer ver. Se percebi bem a ideia, basicamente é isto.
Os defensores da taxa dizem que é uma maneira de defender a diversidade do cinema português. No entanto, a não ser que o cinema português tenha umas características tão distintivas de todos os outros cinemas, não estou a ver porque razão as plataformas de streaming deveriam contribuir para isso. Acho que o McDonald's não paga nenhuma taxa para a tasca do Zé fazer cozido à portuguesa e feijoada à transmontana. Queres fazer um filme como uma espécie de masturbação intelectual cinematográfica, muito bem, arranja investimento.
Se o cinema português tiver mesmo características únicas no Mundo que eu desconheço, calo-me já. Se o lince da Malcata merece o nosso contributo para evitar a sua extinção, então o cinema português também o merecerá. Gostava era mesmo de saber o que tem de tão distintivo dos outros e o facto de, tirando raras excepções, não ter público não conta como característica diferenciadora.
Bem, já que a Netflix vai ser obrigada a investir na produção de conteúdo cinematográfico nacional, aproveito para deixar aqui uma ideia que penso ser um excelente ponto de partida. Uma série sobre o assassinato do triatleta Luís Grilo.
Todo o enredo do assassinato por si só já é fortíssimo, mas agora ainda temos a advogada de defesa, um consultor e ex-inspector da PJ e o próprio pai da Rosa Grilo a serem constituídos arguidos por, alegadamente, terem um papel na tentativa de encobrimento do homicídio. Aparentemente, a PJ e o Ministério Público suspeitam que eles tenham plantado provas para iludir o tribunal e tentar evitar a condenação. Isto já é todo um outro nível.
Podia ter Marina Mota como Rosa Grilo, Nuno Lopes como António Joaquim, Luís Esparteiro como Luís Grilo. Seria certamente uma série com todos os ingredientes para o sucesso. Já agora, digam aí nos comentários que actores escolhiam para os vários personagens.
Se esta ideia for para a frente, digo já que eu quero ser um dos figurantes que grita "ASSASSINOS!" junto ao tribunal.